"Eu! Eu que me pensei mago ou anjo, dispensado de qualquer moral, me vi caído no chão, com um dever a buscar, e a realidade rogosa para abraçar!
Camponês!/'
[...]
"Não lamento minha velha parte de alegria divina: o ar sóbrio desse campo acre alimenta muito ativamente meu atroz ceticismo. Mas, como esse ceticismo não pode agir atualmente, e como aliás, me dediquei a uma nova perturbação - espero me tornar um bem malvado louco."
[...]
Rimbaud.
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